nos limites das minhas pernas , analise financeira





NOS LIMITES DAS MINHAS PERNAS
teologo joilson de assis
(veja http://fotosdaparaiba.blogspot.com)


Os nossos planos para o presente e futuro devem ser bem elaborados para não sofremos. Se fizermos coisas mal elaboradas sofreremos e depois não vamos dar uma de tadinho, colocando a culpa em alguém, algum sistema ou Deus. Devemos andar nos limites de nossas pernas. Fazer aquilo que realmente posso fazer e não o que quero. Se tenho 100 reais não posso pensar em comprar um carro, no máximo posso querer adquirir uma bicicleta. Temos que ser realista e fazermos e fazermos só aquilo que estiver em nosso alcance.
Deve haver no coração do homem um desejo enorme de crescer e adquirir condições de realizar aquilo que pretende. Mas, enquanto isto não acontece em sua totalidade devemos saber, em uma visão bem clara, as nossas limitações. Se não posso comer um caviar, como com toda satisfação um bife acebolado, se não puder ainda, como ovo. Isto tudo dentro de uma visão progressista que admite estar, mas não admite que irá permanecer. Não adianta extrapolar, pois toda a nossa atitude tem seu preço. Esta visão deve se estender a todas as áreas da vida. Na área financeira, não posso querer me espelhar e fazer as mesmas coisas de que uma pessoa melhor estabelecida do que eu. Na área sentimental não posso ficar imitando outros casais ou exigindo do meu cônjuge as mesmas atitudes de nosso companheiro pode representar um grande erro que perturbará a família insatisfeita. Cada um tem o que plantou e se alguém almeja lago plante, pois ainda está em tempo. Você deve trabalhar tratar com aquilo que tem. Querer avançar sem estrutura é a mesma coisa de querer construir uma casa sem a base.
Reconhecer as nossas limitações não está associado a nos acomodarmos nelas. Fazer uma análise de nossas limitações é uma grande chance de diminuí-las no poder de Deus através de sua sabedoria. Com certeza, através de uma visão assim, chegaremos ao sucesso sem, todavia sacrificarmos a nossa felicidade e sossego. Ser constante é mais vantajoso do que ter um grande progresso em uma velocidade enorme e depois parar.
Mesmo que os nossos passos sejam pequenos, se forem constantes, chegaremos muito longe. Pois quem anda a passos largos, não precisará correr no final. Veja que grande distância uma pequena formiguinha anda; apesar de ter pequeninas pernas, mas o ritmo de sua jornada a leva a lugares distantes.
Se não podemos saltar sobre os montes, podemos sim, subir neles e atravessá-los. Se de uma vez só não conseguirmos algo, várias vezes quem sabe? Veja Lula!
As nossas limitações aumentam quando andamos em círculos ou sem destino certo. Quando os nossos passos são pequeninos, o que vale é a raça, a determinação da nossa jornada.
Não podemos nos dar ao luxo de parar e olhar a paisagem como os demais que estão estruturados. É necessário vencermos as nossas limitações com os pés no chão sem exagero e nem tampouco acomodação.

“É na idade da razão aonde cometemos as nossas maiores besteiras” Joilson de Assis

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